Observatório contribui para a transparência na gestão dos recursos públicos. A Rede Observatório Social do Brasil está presente em mais de 98 cidades de 18 estados brasileiros.
Por Priscila Cavalcante – com informações da Assessoria da CGU
Palmas ganhou uma nova ferramenta de controle social. Foi lançado na noite desta quinta-feira, 17/04, o Observatório Social de Palmas que, na ocasião, já constituiu e empossou sua diretoria encabeçada pela presidente Ana Isabel Friedlander. O presidente da FIETO, Roberto Pires, foi representado pelo vice-presidente da Federação, Emilson Vieira.
O Observatório Social de Palmas é uma iniciativa da Controladoria Geral da União no Estado do Tocantins que conta com o apoio de vários voluntários e parceiros, como a Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), uma das instituições mantenedoras. Sua atuação é preventiva buscando a contribuição com a eficiência da gestão pública, por meio da vigilância social da execução orçamentária das ações do Poder Executivo municipal.
A secretária de Transparência e de Prevenção da Corrupção da CGU, Patrícia Audi, participou do lançamento destacando a importância de todos os presentes nesta ação que, segundo ela, “não tem protagonistas”. Toda a população e organizações da sociedade civil podem contribuir e integrar o Observatório que tem sua sede na Associação Comercial e Industrial de Palmas (ACIPA).
O SESI e o SENAI também apoiaram o lançamento do Observatório. Os colaboradores Aurivan de Castro (SESI) e Patricia Ferreira (SESI) compõem conselhos do Observatório Social de Palmas.
Atuação
Trata-se de uma organização voltada para o monitoramento da arrecadação e aplicação de recursos pelas entidades do poder público. Além da fiscalização, o Observatório tem como objetivo contribuir para a criação da cultura da cidadania fiscal e popularização das ferramentas de participação dos cidadãos na avaliação e monitoramento da gestão dos recursos públicos, incentivando e promovendo o voluntariado nas ações educativas e operacionais em favor dos direitos do cidadão e contra a corrupção.
Estima-se que, com a contribuição dos Observatórios Sociais no Brasil, há uma economia de mais de R$ 450 milhões para os cofres municipais a cada ano.
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