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Em defesa dos interesses da indústria tocantinense

Palmas, 20 de abril de 2024 05:04

 

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“Quadriênios - 2009 a 2012 / 2012 a 2016 / 2016 a 2020 / 2020 a 2024 / 2024 a 2028”

Roberto Pires

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Mais de 500 empresários ouvem propostas de presidenciáveis em sabatina promovida pela CNI em Brasília

31/07/2014 - 09h53
 
 
Foto: CNI
Ampliar imagem Pedro Wongtschowski, presidente do C...

O evento contou com a participação do presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins e Sebrae Tocantins e diretor da CNI, Roberto Pires

Por Layala Lino - com informações da CNI

Nesta quarta-feira, 30/07, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou no evento "Diálogo da Indústria com Candidatos à Presidência da República", os 42 estudos com sugestões em dez áreas decisivas para promover a competitividade e produtividade na indústria brasileira. Realizado entre as 10h e 16h30 na sede da CNI, em Brasília, o evento contou com a participação de mais de 500 empresários de todo país, dentre eles o presidente da FIETO e Sebrae Tocantins e diretor da CNI, Roberto Pires, além da imprensa nacional e tocantinense, esta última representada pelos jornalistas Cleber Toledo e Alessandra Sousa.

Os candidatos Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) e Dilma Roussef (PT) tiveram 1h25 para ouvir as prioridades da indústria, apresentar suas propostas e responder perguntas dos empresários. 

Acompanhado da candidata a vice-presidência, Marina Silva, Eduardo Campos informou que ele e sua equipe se dedicaram a estudar as propostas para indústria apresentadas pela CNI. Em sua apresentação, Campos disse que as reformas política e tributária terão prioridade em sua gestão e serão colocadas em pauta logo na primeira semana de seu governo, se for eleito.

"Serei o primeiro presidente da história a não aumentar a carga tributária do país. Investirei na governança macroeconômica e farei uma agenda da produtividade privada e pública", disse acrescentando que levar o empresário à falência com a alta carga tributária neste país é o mesmo que falir a economia brasileira.

"É preciso um novo olhar focado na ética, no trabalho, na meritocracia e na competência", completou Campos que falou ainda sobre temas como educação, inovação, relações exteriores, infraestrutura, mobilidade urbana, reforma trabalhista, licenciamento e regulação. 

Aécio Neves foi o segundo candidato a se apresentar. As propostas de Aécio para a economia e competitividade estão sustentadas sobre seis vetores de ação que considera essenciais: qualidade da educação, investimentos em infraestrutura, redução da taxa de juros, taxa de câmbio, simplificação tributária e mudança na política externa.

"O empresário tem condições de ter competitividade se não fosse o custo Brasil que temos hoje. Por isso temos duas prioridades: avançar nas taxas de investimento e reduzir a carga tributária por meio da simplificação do sistema tributário", pontuou Neves.

Dilma foi a última candidata a participar da sabatina. A candidata explorou suas realizações durante a gestão e ressaltou que se fez é porque tem capacidade de fazer.

“A pauta da nossa política industrial está construída em cima de alguns eixos. Primeiro, desoneração de tributos; segundo, crédito subsidiado ao investimento na indústria; terceiro, incentivo à indústria por meio de compras governamentais; quarto, educação focada na formação técnica e científica de pesquisadores, quinto, a recuperação do planejamento, a constituição de novos marcos regulatórios; sexto, um Brasil sem burocracia, que deve ser o nosso grande desafio; sétimo, a parceria com o setor privado no planejamento e na execução de projetos estruturantes", resumiu Dilma.

O presidente do Sistema FIETO, Roberto Pires, comentou que esta iniciativa exitosa da CNI é fundamental para deixar os presidenciáveis alinhados com os principais gargalos da indústria brasileira a fim de que medidas sejam tomadas para torná-la competitiva e efetiva no cenário econômico.

"No Tocantins e no Brasil não é diferente. O custo Brasil é um dos maiores gargalos da indústria. Conseguimos ser competitivos na indústria, mas da porta pra fora as dificuldades com infraestrutura para escoamento da produção ainda é um grande desafio a ser superado", pontuou.

Serviço: Assessoria de Imprensa FIETO (63) 3228-8844

 

 


 
 
 
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